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Como dimensionar uma rede Wi-Fi corporativa

  • Por alllig
  • 13 fev., 2017
Responsável pelo background da maioria das ferramentas […]
Responsável pelo background da maioria das ferramentas tecnológicas e produtividade do colaborador, o Wi-Fi ainda tem o planejamento deixado de lado
É fato que Wi-Fi é uma das tecnologias mais importantes do século. O dispositivo de rede sem fio viabiliza operações complexas como a Internet das Coisas até tarefas mais simples, como conexão para um celular, por exemplo. Se a importância desse tipo de conexão é reconhecida no mercado, por que empresas e indústrias ainda enfrentam tantos problemas com redes Wi-Fi?
A simplicidade e democratização do Wi-Fi podem ser considerados como fatores que atrapalham a utilização corporativa e industrial desse tipo de tecnologia. Demandando um bom grau de cobertura, segurança, alta disponibilidade e alta velocidade de conexão, redes Wi-Fi corporativas e industriais demandam maior performance do que as residenciais, exigindo serviço especializado na instalação e configuração.
As principais dificuldades em redes não planejadas são: falta de cobertura, baixo tráfego de dados e problemas com atualização/reparos na rede. Esses obstáculos de segurança e disponibilidade podem ter impacto direto na operação de qualquer empresa/indústria, independentemente da sua vertical, já que o WiFi está diretamente ligado a atividades diárias dos colaboradores, além de garantir o perfeito funcionamento dos aparatos tecnológicos.
Com tantos prejuízos que a falta de conexão pode trazer, como transformar minha rede WiFi em um ambiente planejado? Primeiramente você deve deixar o conceito de que qualquer tipo de infraestrutura Wi-Fi é igual, sem diferença. Hoje players especializados no desenvolvimento de ambientes de redes de alto desempenho utilizam softwares específicos para essa ação, apontando falhas na cobertura, melhores canais de conexão e instalação de pontos de acesso em locais corretos, por exemplo. Com essas ações planejadas e aferidas via software, todos os problemas já citados podem ser evitados, garantindo produtividade máxima para colaboradores e ferramentas que dependam da utilização do WiFi.
Outra vantagem operacional é a adoção em uma gerência centralizada, que permite a visualização de todos os pontos de acesso de maneira única, visibilidade de todo uso e tráfico da rede por região/usuário, tudo isso em tempo real. A escolha de um bom ponto de acesso também é um diferencial de mercado, já que os equipamentos mais atualizados podem ter ações autônomas, garantindo a qualidade da conexão e serviço sem depender de ações da central de controle ou influência humana.
Além dos problemas técnicos e estruturais, o avanço das tecnologias de Wi-Fi e planejamento de rede estão quebrando outro paradigma, a “sensação de falta de segurança”. Se antes grandes empresas e usuários mais desconfiados preferiam o uso do cabo, sentindo-se mais confortável, hoje os ambientes Wi-Fi têm uma série de certificados e ferramentas que garantem um acesso seguro e confiável, conquistando pessoas que não viam o Wi-Fi com bons olhos. Serviços e produtos como esses, hoje são ofertados por empresas especializadas e a boa notícia é que nem sempre os custos são inviáveis, pelo contrário, a relação custo-benefício tem ficado cada vez melhor.
 
Por Redação - Revista Veja 01 abr., 2019

A Huawei lançou nesta terça-feira, 26, seus dois novos celulares topo de linha, que vão concorrer com modelos como iPhone XR, da Apple, Galaxy S10, da Samsung, e Mi 9, da Xiaomi. Os Huawei P30 e P30 Pro foram lançados no Paris Convention Center, na França, com as câmeras de celular mais avançadas até o momento.


Os aparelhos chegam com o sensor Huawei SuperSpectrum, lentes óticas Huwaei SuperZoom, uma câmera com novo Time of Flight (TOF), e uma melhor tecnologia de estabilização de imagem OIS e AIS.


O Huawei P30 Pro está equipado com um novo sistema de Leica Quad Camera, incluindo uma câmera principal de 40 megapixels, uma câmera de 20 megapixels ultra grande angular, uma câmera de telefoto de 8 megapixels, a câmera Huawei Time-of-Flight (TOF), e uma câmera frontal de 32 megapixels para selfies. O P30 apresenta três câmeras, com sensor principal de 40 megapixels, lente ultrawide de 16 megapixels, além da um zoom híbrido de 5 vezes.


Os aparelhos que chegam em maio ao Brasil, têm sistema Android 9 (Pie) e processador Kirin 980. O P30 terá 6 GB de memória RAM e capacidade de armazenamento de 64 GB a 256 GB. A tela tem 6,1 polegadas e a capacidade de bateria será de 3.650 mAh. Já o P30 Pro terá 8 GB de memória RAM e capacidade de armazenamento de 128 GB a 512 GB. A tela tem 6,47 polegadas e a capacidade de bateria será de 4.200 mAh.


Os aparelhos chegam em modelos nas cores preta, azul, vermelha, branca e verde e resolução de tela Full HD. Na apresentação na França, o P30 foi lançado a 799 euros (3 540 reais), enquanto os P30 Pro têm preços variando de 999 a 1 249 euros (4 425 a 5 533 reais).


Por Longinus Timochenco 14 mar., 2019

Quando o termo IoT – Internet das coisas foi criado, na década de 1990, ainda não se tinha ideia da importância que o assunto ganharia com o passar dos anos. A interconexão de dispositivos inteligentes, capazes de controlar, trocar ou compartilhar informações e dados, sem a necessidade de interação física com o ser humano, já é realidade em muitos setores e deve impactar cada vez mais a economia brasileira.

  Segundo o estudo “Internet das coisas: um plano de ação para o Brasil”, realizado pelo BNDES e pelo MCTIC – Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações , a estimativa do impacto potencial da IoT no Brasil, até 2025, é de US$ 50 bilhões a US$ 200 bilhões por ano, valores que representam cerca de 10% do PIB – Produto Interno Bruto no país. Entre as prioridades de aplicação estão setores como saúde e indústria.

  Monitoramento remoto das condições de saúde e do condicionamento físico por meio de aparelhos vestíveis (wearables) , sensores no leito de pacientes e apoio à identificação de síndromes e epidemias são alguns dos exemplos de como a Internet das coisas pode beneficiar tanto pacientes quantos hospitais e operadoras, permitindo melhorias na comunicação entre todos e contribuindo com diagnósticos preventivos e assertivos.

  No setor industrial, há diversas aplicações de IoT capazes de melhorar processos, reduzir excessos e custos, criar novos modelos de negócios e aumentar a velocidade das operações. A Internet das coisas industrial (IIoT – Industrial Internet of Things) permite o monitoramento integrado de atividades, resultando em uma grande base de dados que auxilia nas tomadas de decisões automáticas, a partir da integração de equipamentos e máquina.

  Tamanho avanço também requer maior preocupação com a segurança da informação e a proteção dos dados. É importante estar preparado para detectar possíveis ataques cibernéticos, que busquem causar danos físicos em uma instalação industrial ou prejudicar a funcionalidade da planta. Na área da saúde, o cuidado deve ser ainda maior, pois falhas podem ter impactos irreversíveis na vida das pessoas.

  Reforço aqui que, quanto maior o número de dispositivos conectados em uma rede, mais oportunidades de exposição e exploração de falhas serão possíveis. Da mesma forma que a Internet das coisas promete facilitar processos e atividades, ela também demanda muita responsabilidade em relação à proteção. É fundamental manter uma política de segurança consolidada, além do monitoramento contínuo dos dispositivos IoT e da adoção de medidas de mitigação de danos.


Por Infra News Telecom 14 mar., 2019

De acordo com uma pesquisa da Global Market Insights , empresa de consultoria de mercado, a receita mundial do segmento de soluções de comunicação unificada e colaboração (UCC) deve saltar dos atuais US$ 32 bilhões para mais de US$ 60 bilhões até 2025. Este resultado é atribuído, principalmente, à crescente penetração de dispositivos móveis e à adoção de BYOD – Bring your own device nas empresas em escala global.

  As tecnologias de computação em nuvem também vão colaborar com este crescimento. A previsão para este segmento é de uma CAGR – taxa de crescimento anual composta de 10% entre 2019 e 2025. As soluções UCC baseadas em nuvem facilitam a adição de novos recursos, extensões e linhas telefônicas. Além disso, a maioria dos provedores de serviços em nuvem oferece SLA, em conjunto com os seus portfólios, garantindo qualidade e confiabilidade.

  Soluções de UCC baseadas na nuvem vão beneficiar cada vez mais as pequenas e médias empresas, com ganhos de escalabilidade e flexibilidade. Isso porque elas podem dimensionar dinamicamente a infraestrutura de comunicação, de acordo com as suas necessidades, sem investir na aquisição de equipamentos. Dessa forma, é possível aumentar ROI – retorno de investimento em sistemas de comunicação e, ao mesmo tempo, contar com uma estrutura eficiente de comunicação empresarial para os seus funcionários e clientes.

  Ainda de acordo com a pesquisa, espera-se que as plataformas de telefonia tenham uma participação de 29% no mercado de UCC até 2025, principalmente, com o maior uso de telefones IP. Já a colaboração em plataformas de mensagens unificadas deve registrar um GAGR de mais de 10% de 2019 a 2025. Este percentual está atrelado à capacidade das soluções de UCC unificarem diferentes canais, como e-mail, mensagens instantâneas e correios de voz, em uma única plataforma.

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